5.12.12

Apelo (quase) desesperado

Nesta casa vive um cão. Note-se a diferença entre o verbo viver e o verbo ser. Ok? Estão comigo???
Não??? Eu explico. Uma coisa é dizer, nesta casa há um cão. Que está no jardim, eventualmente na garagem, quiçá numa varanda, como estará demais bicheza de toda a espécie, tipo formigas, lesmas, bichos da seda...
Outra coisa, é dizer, nesta vive um cão. VIVE!!! Aqui, entre nós. Neste momento dorme entre as pernas do meu marido. De manhã enfiou-se nos meu lençóis, enquanto o membro mais pequena desta comunidade familiar ria às gargalhadas com o animal que parecia jogar ao esconde.
Fechem as bocas!!! Até à data (e seguramente futuramente) nunca fomos contagiados por qualquer maleita canina.
Nesta casa sempre viveram cães!
Isto tudo para dizer basta de sempre que cá entram se queixarem do odor característico dos cães porque como já referi, nesta casa VIVE um belo exemplar da espécie.
Nunca experimentei pôr-lhe Channel, mas se porventura algum dos leitores souber assim de alguma mezinha que ponha a Pipa a cheirar a rabinho de bebé acabado de mudar, faz favor de partilhar.
Já disse que nesta casa vive um cão????
E já expliquei a diferença entre o verbo viver e o verbo ser???

2 comentários:

  1. Pó de talco e uma escovadela resulta :)

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  2. Resulta no imediato, enquanto a borrifamos com o pó. Além disso, não é eficaz em toda a casa. E sinceramente também não gosto de exagerar nos ambientadores.

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