Estou no médico. Na sala de espera do médico.
No estacionamento, em vez do habitual gestor de espaços públicos (vulgo arrumador) uma cigana de unhas compridas, crucifixo na mão e olhos azuis. Agarrou-me. Primeiro numa mão. Depois na outra.
É tudo por agora.
(Depois conto o resto).
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