15.4.13

Nas minhas mãos

Estou no médico. Na sala de espera do médico.
No estacionamento, em vez do habitual gestor de espaços públicos (vulgo arrumador) uma cigana de unhas compridas, crucifixo na mão e olhos azuis. Agarrou-me. Primeiro numa mão. Depois na outra.
É tudo por agora.

(Depois conto o resto).

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