Hoje fechei uma porta.
Não fechei porta nenhuma porque não cheguei a abri-la. Entendo agora que nunca chegou a ser um caminho viável.
Raramente uso estradas nacionais, principalmente em dias úteis. Não gosto, aliás, de gente comparável a nacionais esburacadas e tortuosas. Vias sem placas indicativas.
Segui outra direção. Em boa hora. Um trilho que desconheço com uma paisagem agradável. Um caminho novo. Até porque nunca fui de velhos e usados. Ou de homens baixos.
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