9.5.13

Enervada, eu?! Tens que lhe dar mais (bem mais...)



Primeiro, não me enervam as pessoas que me são distantes e com as quais não mantenho ligação, directa ou indirecta.
Não me enervam pessoas sem talento argumentativo e que usam amiúde psicologia invertida para fazer valer o que defendem, ainda que o que defendem não tenha legitimidade ou cabimento emocional. Porque, primeiro, dissertam sobre o que não sabem; o que não vivem; o que não vêm, nem ouvem. Nunca terão estatuto de testemunhas. São sujeitos passivos. Como eu que acompanho a gravidez da Kate Middleton, o divórcio da Marisa Cruz ou a separação da Rihanna.
Segundo, não me enerva o que me dá um certo gozo, traduzido percentualmente. E sabemos o que valem os números, sem esquecer que tantas vezes pecam por escassos.
Digamos que sou uma equação impossível de resolver. Trocado por linguagem corrente, "sou muita areia para esse camião".
Não atires mais o barro à parede porque não vai colar.

Sem comentários:

Enviar um comentário