Constança, sentadinha no pote, pelo menos há 20 minutos. Cotovelos nas pernas e mãos a segurar o rosto.
A mãe (eu, por acaso), agachada sobre o tapete. Impaciente, à espera que a miúda despachasse o cocó.
A porta fechada porque para estas coisas é preciso privacidade e paciência.
E já que estamos ali, ambas, sem nada para fazer, porque não iniciar uma conversa profunda sobre relações familiares.
- Mãe... estou a ficar tão farta da mana...
Sem comentários:
Enviar um comentário