Pelo exposto é com naturalidade e desportivismo que aceito também as críticas à minha pessoa enquanto modelo do meu próprio estilo. Tipo, próprio. É uma palavra da família de propriedade. Basicamente, visto as gajas e a mim - própria - como me der na real gana. E sim, sou pindérica. E adoro.
Gosto de tudo que é (fu)tilidade de gaja. Vestidos. Acessórios. Sapatos com o maior salto possível. Maquilhagem. Comédias românticas. Bebidas doces. Oferece-me uns louboutin e tens uma amiga para a vida.
Eu podia acordar de manhã e enquanto esfregava os olhos pegar numas calças e um passo adiante no decurso de um bocejo alcançar a primeira camisola da gaveta. Lavar a cara e passar os dedos pelo cabelo. Podia. Mas não era a mesma coisa.
Entendo que não entendam como é que ando todo o dia em cima de 18 centímetros. Mas não entendo que não entendam tendências e as discutam com a propriedade pretensiosa de quem se julga um ícone por combinar sapatos com carteiras.
A propósito de lantejoulas, há muito que não são exclusivas da noite. Usem e abusem delas durante o dia e agora o choque, combinem-nas com gangas!!!!
Em relação a mim há semanas que tenho casamentos sete dias por semana. Não são vocês que têm um estilo nhéca.
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