Os jornais regionais alimentam-se essencialmente com as reuniões camarárias que consomem muitos caracteres e ocupam muitas páginas. São as politiquíces.
É por isso que eu sou pela reportagem. Pela investigação. Pelas histórias. Que vendem- e são lidas - mais do que o murro na mesa do Magalhães em resposta ao membro da oposição enquanto votavam uma proposta de iluminação pública.
As
Quando há acusações mútuas e trocas de palavras, claro que tenho o cuidado de ouvir as partes envolvidas. Caso contrário, as minhas histórias têm apenas um protagonista. Ainda mais quando me contacta. Se comprovo a pertinência de uma reportagem tenho de acreditar no que me diz se o seu discurso se encaixa no que vejo.
Eu costumo dizer que a verdade é apenas uma. As versões serão incontáveis.
E agora lá vou eu à procura dela.
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