10.6.12

Juro

Tenho uma tese que define o tipo de cabelo que temos na fase adulta.
É muito simples. Com 30 anos continuas a pagar a factura do cabelo que tinhas quando eras criança. Eu, por exemplo, com o que já paguei talvez já tivesse comprado o Range Rover branco.
Sou ruiva natural e quem foi abençoada com esta pigmentação sabe que ruiva a sério tem muito e grosso cabelo a assemelhar-se às vassouras farfalhudas. Não é liso, nem encaracolado. Tem vida. Vai daí, minha santa mãe decidiu tosquiar-me desde tenra idade.
Em criança e adolescente lembro-me de mim sempre com o cabelo curto, maneiras que já vivi, quase, 30 anos, e para ter um cabelo como o que acabaram de ver só assim...recorrendo a "Deus" pelo milagre da multiplicação e às hábeis mãos da minha querida Anabela.
De modos que passo a comprometer-me perante a blogosfera:
 - nunca cortarei o cabelo das minhas filhas, como prova aliás a juba da minha Carolina.
 - e NUNCA, mas NUNCA mais vivo de cabelo curto. Recuso-me.

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