18.7.12
Boletim clínico
Temos alta! Ena! Quase dois meses depois, o pé faz jus à sua função locomotora convenientemente. Anda, salta, pedala, dá chutos na bola e calça ténis e sapatos e o que mais lhe der na real gana.
Eu que já me acostumava ao bicharoco - uma pessoa ganha-lhes amor - e já tinha inclusive encomendado uns pensos com as iniciais LV, vê-lo agora assim, tão despido, até me faz uma certa nostalgia.
A amputação foi definitivamente posta de parte e com ela foi-se o sonho da invalidez definitiva e da casa paga.
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Com uma esposa como tu ninguém precisa de inimigos. Como é que é possível brincar com uma situação destas??? Já vi coisas menos sérias terminarem em cancros e até em morte.
ResponderEliminarO teu marido não precisa deste tipo de humor.
Anónimo - ou anónima- você é que precisa de umas injecções de humor. Quem é você para vir desdenhar?
ResponderEliminarNão diferencia a graça do que a autora escreveu... Quem ler pensa que falamos de uma mulher insensível e toda a gente - ou quase - entendeu que é uma brincadeira.
Não são assuntos para se brincar. É a minha opinião.
ResponderEliminarAs pessoas deviam saber brincar com as situações da vida, mesmo as menos boas porque essa também é uma forma de vencer as dificuldades.
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