Das manhãs

O dia não é de Verão, mas é Julho.
Estão 16 graus. Está fresco, mas com a pressa não trago casaco. Ok. Não foi só a pressa. É Verão caraças...
Já choviscou.
Está uma manhã bucólica.
Ninguém está corado e suado. E só os turistas calçam chinelo - e o meu marido claro, por causa do pé.
Vamos ao centro histórico. Património que agora é do mundo. Mas continua nosso, ainda que nem sempre o olhemos, quando passamos apressados ou com vagar.
O centro histórico de Guimarães vive. E está mais vivo. Há vida a cada canto, em cada pedra. Há gente que passa e que vive, naquelas casas, classificadas como património do mundo.
Nós vimaranenses vamos lá comer gelados à tarde, beber um copo à noite. Não vamos lá para pousar no Padrão do Salado ou para fotografar a igreja da Oliveira.
Esta manhã passamos por lá.