3.6.14

Procurar a Maddie sete anos depois...






é além de parvo o acto de contrição dos ingleses que na altura duvidaram (e desdenharam) da capacidade dos inspectores portugueses que sempre acreditaram que a criança estaria morta. Sete anos depois, a Scotland Yard chega à conclusão que afinal o Gonçalo Amaral não bebia tanto como julgavam. Incapazes de verbalizar um "I'm so sorry" pegam em dois cães pisteiros  - que por acaso já tinham identificado odor a cadáver na mala dos McCann - e criam grande aparato policial na Praia da Luz, focados nas câmaras numa clara atitude de arrependimento. Uma espécie de mais vale tarde do que nunca.

4 comentários:

  1. Os pais só querem protagonismo, será sempre um mistério o que aconteceu com a pequena Maddie. Só eles sabem o que lhe fizeram.

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  2. Concordo que todo este show off inglês dificilmente deixa de traduzir um sentimento de culpa face à forma como encararam a policia portuguesa e as investigações da PJ. Simultâneamente creio que estas buscas só farão sentido se existirem indícios fortíssimos de que o cadáver existe e está naqueles terrenos. Do que estou muito longe de estar convencido. Porque nem os pais a iam enterrar ali (não acredito minimamente neles como homicidas) nem os eventuais assaltantes do apartamento iam regressar no dia seguinte para a enterrarem perto do local do eventual crime. Posso estar enganado, cara Andreia, mas estas investigações vão acabar como as outras. Sem nada que se aproveite.

    LAC

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  3. Já eu acredito em homicidas involuntários e estou convencida da culpa dos pais. Daí a estar enterrada naqueles terrenos, concordo consigo, ainda que seja legítimo questionar estas acções caso não existam "fortes indícios".
    Concordo que esta acção em concreto vai terminar sem que nada se aproveite, mas estou segura que um dia saberemos a verdade.

    ;-)

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  4. Eu continuo a achar que a Maddie e o avião da Malásia estão no sótão lá de casa, atrás daqueles caixotes com não sei o quê...

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