30.1.17

Foi ontem o dia em que chorei a ver um filme!!!


Comecei a ver o Jack Reacher. Interrompi para o almoço. No regresso ao sofá optei pelo Manchester by the Sea. Alguns problemas técnicos com o pc e o cabo quase me levaram a sintonizar o Hollywood até que o sono me chegasse.
Pensei no La La Land, mas só me vinha à cabeça o Mamma Mia e as musiquinhas de minuto em minuto. Resisti. Entretanto, os problemas técnicos persistiam. Desisti da televisão. Pousei o computador nas pernas completamente desacreditada do sucesso cinematográfico da minha tarde de Domingo. Passei pelo La La Land e voltei a torcer o nariz...mas o gajo é giro e, sejamos francos, tem 14 nomeações. Play!
Ao fim de quase duas horas de filme dão comigo feita Madalena arrependida. Nariz vermelho, lágrima certinha, pelo arrepiado...Surreal! Eu que não chorei a ver o Titanic nem a Vida é Bela ou o Rapaz do Pijama às Riscas, desato num pranto com um musical?!
Defendo até à exaustão o cumprimento dos sonhos, quase como uma condição de felicidade e teres alguém que amas e te alavanca nessa busca é maravilhoso. Assim foi com as personagens do filme. No entanto, no final, contrariando o doutrinismo das comédias românticas, seguem vidas separadas. Comprometeu-se o amor para que o sonho, de cada um, se cumprisse. E cumpriu.
Mas, como eu, (além de chorona) sou sonhadora, mas também romântica, tenho para mim que depois daquele (re)encontro no Seb's, depois do sonho cumpriu-se o amor.

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