A Constança voltou à praia. Não ao mar porque ninguém se atreve a meter um pé na água do norte. Desconfio que ela nem soubesse que lá ao fundo havia um mar imenso. Ao contrário da irmã que por cada gaivota que passava pedia para molhar os pés.
A Constança não dormiu e ao final do dia levei com ela. Primeiro, debaixo do banco da carrinha, depois de pano na mão a limpar a sopa que entornou na carpete e finalmente a ouvir o sapo à beira do rio em vez do banho de bola que os espanhóis deram aos italianos.
Foste á praia e não convidaste.
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