Prefiro a pequenez do meu país. Do povo de costumes brandos que luta com cravos e abraços.
Prefiro os polícias que engolem o croissant de farda posta e em hora de trabalho, que dão os bons dias no quiosque e não usam a arma carregada.
Este Portugal (violento) não é o nosso. Nem é com ele que nos tornaremos mais prósperos. Pelo contrário.
Vi estas imagens e quase chorei (e já sabem que eu não choro).
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