22.4.14

Criaturas entregues




E aquela sensação que falta alguma coisa. E a mão sempre esticada para segurar a delas.
As portas de trás que não se abrem. E as cadeiras vazias no pequeno almoço.
A ausência compensada pelo silêncio e pela liberdade de acção. Não há sopa. Nem morangos. Nem a Frozen em modo contínuo.
E o terceiro período que se faz num fôlego só.

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