8.10.14

Fôlego.


Setembro passou num fôlego. Permiti-me respirar o essencial à minha sobrevivência. Prefiro os dias que enervam, mas não aborrecem. Porque os nervos que resultam de amores, feitos inéditos, ocasiões especiais são bons.
De caderno na mão quero fazer-me escritora. Começo hoje.

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