13.11.14

Não é verdade que morri. A ruiva da necrologia não sou eu!


O meu médico de família é um jovem bonito, inteligente e tem dado provas de competência. À parte disso, tem uma necessidade de pretensão perfeitamente escusada.
Depois do dispensável episódio relacionado com o meu atraso, o senhor lá me atendeu, despiu a bata da pretensão e assumiu o status "sou um médico fixe e da tua idade".
Toda a gente sabe que a dor de cabeça é a queixa mais comum em neurologia. Toda a gente já teve dores de cabeça. Dependendo da intensidade e da frequência, nem valoriza, até porque, na grande maioria das vezes, a dor cede com benuron. A minha também cedia.
Não fosse a dor de cabeça ser, no meu historial clínico, sinónimo de cancro (e morte), nem teria ido ao médico. O mais provável seria continuar a medicar-me. Mas, ontem acordei com uma pressão tão grande que naqueles momentos, depois do despertador tocar, em que estamos em dormitação, senti-me descompensar. Comecei a suar das mãos, batimento acelerado e só pensava, "ai que morro e faço tanta falta às minhas filhas".
Ao que parece a minha dor de cabeça está relacionada com a sinusite (que nunca me tinha causado cafaleias tão fortes e regulares). Eventualmente, o tempo dispensado no computador não ajuda e não está descartada uma visita ao oftalmologista.
Por hora, estou medicada para 10 dias. Hoje, já acordei sem dor. A ver vamos.

1 comentário:

  1. Pelo amor de Deus! Até perceber o que se estava a passar ia-me dando uma coisinha má com este titulo do post! Não volte a colocar um titulo destes!!! Tá louca...só pode :)
    As melhores para essas malditas dores de cabeça, sofro do mesmo mal, enxaquecas :( até uma RM já fiz :(

    ResponderEliminar