Sei o que é ter anos maus. E ao chegar ao final de 2014 sinto-me grata. Sou pessoa de riscos e de mudanças, daquelas que não temem divergir, mas quando chego ao final de um ano e percebo que nada mudou, agradeço.
As minhas filhas tiveram saúde. E agora que penso nisso, acho que nenhuma delas esteve doente em 2014. Talvez a maior tragédia tenha sido a queda da Carolina em pleno Agosto e o golpe no lábio. A Constança teve a sua primeira herpes.
A minha mãe continua queixosa, mas rija.
Todos os que amo estão bem.
Foi bom 2014.
Que 2015 se cumpra da mesma forma.
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