29.12.14

Elas estão por cá e eu com tanto para fazer.


Permito-me a loucura de acordar sem o despertador, ainda que o despertar, à responsabilidade da Constança, não seja assim tão diferente, talvez uns 30 ou 40 minutos mais do que o habitual.
Dou a ordem do aprumo antes que dispersem e desarrumem.
Saímos de casa sem a pressão da campainha e do portão que se fecha.
A rotina de que se faz o dia. Em casa, entre textos e arrumações. Lá fora, com dois aniversários da socialite que é pequena Constança e o regresso ao ténis.
Com elas não há vazio, silêncio ou vagar. Mas havemos de sobreviver.

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