14.3.15

Raisparta o tempo (e os hábitos).


Estou em falta. E grata por terem sentido a minha ausência. Parece longo o dia, mas não é. O tempo não rende. E embora isso se reflicta em falta (com o blogue, por exemplo), também significa que é tempo de qualidade. Como quando se apaixonam e as horas correm a galope na companhia do special one.
Tento gerir (o tempo) da melhor forma possível. Não garanto que esteja a conseguir. Mas, não lhes faltar, a elas, é bom sinal.
O ginásio roubou 120 minutos ao dia que já não basta. Parece pouco. É muito, na realidade. E quem tem pago a conta da ausência é aqui o estaminé do meu coração.
Podia escrever à noite, mas gosto de me deitar com elas, puxá-las, com as pernas, para mim. E cobrirmo-nos até às orelhas. Tenho uma rotina de sono (7 horas) que não quero perder. Escrever à noite só por excepção e não por rotina.
Durante o dia, podia usar o telemóvel, mas gosto de me sentar predisposta para fazê-lo e não fazê-lo só porque tem de ser.
Estou cá.

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