17.10.12

Não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe



Dr. Eduardo Sá, obrigada pelo telefonema de ontem. A estratégia resultou.
A miúda não gritou. Não barafustou. Nem se verificaram problemas de insuficiência respiratória em resultado do choro abafado.
Ainda me lançou um sorriso tímido, como que a dizer, "lá terá que ser... afinal não te venço pelo cansaço". Ou então, "espera por amanhã, tenho outro trunfo na manga"..
Mas, as noites, doutor, continuam itinerantes. Na última lá fiz nova viagem ao quarto ao lado. Dei leitinho. Abanei o rabinho a ver se o sono pegava. Mas, ao invés, a miúda trepava-me e queria brincar com a lanterna. Tenho o ombro esquerdo feito num oito.
Dr. Eduardo Sá, será cedo para um vasldispert a ver se dorme a noite inteira?

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