Confesso-me irremediavelmente babada quando vejo as minhas crias no palco. Aquelas criaturas que recorrem a mim para tudo, sobrevivem, afinal, sem o meu controlo remoto. E tornam-se seguras.
A Constança, de laranja, na dança do ventre brilhava. Só me apetecia gritar "é minha, é minha", embrulhá-la em papel de seda e trazê-la para casa.
Sem comentários:
Enviar um comentário