1.4.15

Para tudo que a cadela f****!

A minha cadela já não é virgem! A coisa deu-se. Dei com os bichos colados... Coitados. Como se fossem siameses, unidos pelos genitais. Com cara de quem tinha acabado de pecar.
Isto seria uma novidade maravilhosa, se o pai das futuras crianças não fosse Mr. William.
Safada da cadela. Os franceses que lhe arranjei eram todos demasiado pesados para a delicadeza do seu cortiço branco e esguio, mas o leicão que lhe serve de cama serviu-lhe também para a estrear nas andanças mundanas. Aguentou com o peso do mais gordo de todos.
Não posso julgá-la, não senhor, porque eu também acho que não há física se não houver química. Ou seja, não há forrobodó se não houver primeiro cafuné. E é o leicão que lhe serve de cama e de chuveiro, que espera até que ela coma e que lhe lambe as orelhas.

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